A história do desenho confunde-se com o relato do homem no planeta Terra. Os humanos foram registrando hábitos e cenas da vida primitiva nas cavernas antes de desenvolverem a linguagem.
O desenho foi aos poucos ganhando função social ganhando uma função sagrada, mormente no Egito onde uma das punições para um bandido era ter raspado do seu túmulo desenhos.
Os povos foram desenvolvendo sua forma de desenho como o uso do nanquim na China, gregos representando seus deuses e etc. Os romanos utilizaram desenho para representar suas rotas comerciais.
O chineses alavancaram o desenho quando inventaram o papel que é instrumento básico e acessível a qualquer pessoa hoje que deseje desenhar. Em 1938 surgiu a caneta esferográfica foi um utensílio importante para o desenho lembrando que o primeiro utensílio foi o próprio dedo do artista que possui função ainda hoje como um agente ideal para esfumaçar grandes áreas de desenho.
O apogeu do desenho foi no Renascimento onde foi incrementado com o aprendizado da perspectiva e desenvolvido por grandes mestres para retratar a realidade.
A primeira revista em quadrinhos surgiu em 1890 e foi lançada em Londres: Comic Cuts. O Brasil iniciou esta atividade com "As Aventuras de Nhô Quim" publicadas em 1869 no jornal Vida Fluminense.
A primeira guerra mundial trouxe a baila as caricaturas. A guerra visual continuou na segunda guerra mundial com as animações gráficas.
Atualmente, após a década de 90, centenas de periódicas e técnicas de desenho foram desenvolvidas: cartuns, charges, desenhos técnicos, caricatura, animes, mangás, grafite, desenho artístico e formas espontâneas de desenho.
Desenho é coisa de gente "grande". Só quem tem paciência e sensibilidade, tal qual as crianças, pode abstrair e desenhar maravilhas.
"Se você gosta de desenho ou pintura, mas percebe que não tem paciência, então aos poucos aprende a ter. Só desiste quem não gosta do que está fazendo."
Irenita Gomes de Lima Silva (2012)
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